Quando a gente não aguenta mais entre o grito meio surrado de
orgulho e a voz meio rouca de uma garganta que arde a gente diz que ama mesmo,
e que tem força nesse sentimento meio evasivo que destrói uma nação inteira de
receio e medo.
Mordi os lábios e segurei tanto tempo o suspiro porque não devia ser assim tão intenso, não podia. Nos perdemos entre versos e rimas que tocam e deixam o estômago meio tonto e espremido. Meio ridículo e antiquado isso de ficar segurando sentimento, colocando na gaiola para que ele cante só uma vez por mês. O que a gente faz com o vicio que encurta a vida e prolonga o momento? Embriagado,o ingênuo badalar da meia noite aperta o coração toda vez que encostamos a cabeça no travesseiro. Hostil e persistente é a lagrima crescente que suja a face limpa e engole o desejo sujo com o caminhão de esperança que a gente esconde debaixo do lençol úmido. A gente se guarda e se restaura, cura onde dói e amassa onde ainda se encontra intacto só por acreditar que é assim que se ama. E se a gente faz isso e funciona, o mundo só tem o direito de assistir porque apenas quem criou essa loucura toda entende o quanto essa dor serena pode ser bonita quando surge a lua.
Mordi os lábios e segurei tanto tempo o suspiro porque não devia ser assim tão intenso, não podia. Nos perdemos entre versos e rimas que tocam e deixam o estômago meio tonto e espremido. Meio ridículo e antiquado isso de ficar segurando sentimento, colocando na gaiola para que ele cante só uma vez por mês. O que a gente faz com o vicio que encurta a vida e prolonga o momento? Embriagado,o ingênuo badalar da meia noite aperta o coração toda vez que encostamos a cabeça no travesseiro. Hostil e persistente é a lagrima crescente que suja a face limpa e engole o desejo sujo com o caminhão de esperança que a gente esconde debaixo do lençol úmido. A gente se guarda e se restaura, cura onde dói e amassa onde ainda se encontra intacto só por acreditar que é assim que se ama. E se a gente faz isso e funciona, o mundo só tem o direito de assistir porque apenas quem criou essa loucura toda entende o quanto essa dor serena pode ser bonita quando surge a lua.
Jade Medeiros
q lindo primaa adorei
ResponderExcluirObrigada :) :)
ResponderExcluir"Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade."
ResponderExcluirMario Quintana
Abraço!
Leandro Ruiz
=> Blog >>> The time: me and the time
=> You tube >>> thetimemeandthetime
Demorou Jade!... Mas valeu a pena. Você me lembrou pela intensidade do sentimento amoroso, e pelo lirismo derramado, Florbela Espanca, conhece? Se alguém lhe atribuísse a autoria desse texto, ninguém duvidaria. Senão, confira esse link, Jade:
ResponderExcluirhttp://apoesiaestamorrendo.blogspot.com.br/2012/03/amar.html
Não conhecia antes, muito bom mesmo. Adoro seus comentários Fábio, e fico feliz que tenha gostado do texto.
ResponderExcluirhola Jade,
ResponderExcluirAlgunas veces hace bien llorar, soltar un poco la tristeza de esa manera y después el corazón se tranquiliza.
un abrazo fuerte^^
A veces la vida es hermosa con una pequeña dosis de locura.
ResponderExcluirBeijos ;-)
Oi jade minha querida amiga.
ResponderExcluirviva o amor e pronto.
Beijos.
Ótima semana.
Sim, sim, sim, sim para todos!
ResponderExcluirAdorei a forma intensa que você manifestou seus sentimentos neste texto. Parabéns!
ResponderExcluirMuito Obrigada Luiz :)
ResponderExcluirLindo, intenso. Isso é sentimento.
ResponderExcluirMuito bom, adorei!
Veridiana
http://respirepoesia.blogspot.com.br/
Ah. Que bom Veridiana. Fico feliz em saber que você gostou.
ResponderExcluirQuanto amor! Que intensidade de sentimentos! Adorei!
ResponderExcluirMuito obrigada.
ResponderExcluir